Às vezes é bom falar sobre coisas corriqueiras não é mesmo? Então hoje depois de vários dias sem nenhum post vou falar um pouquinho sobre as pessoas e os limites delas.
Deus nos fez em sua perfeição, muito diferentes uns dos outros, assim temos caráter e personalidades bastante distintas, essas características são as mais variadas possíveis o que claro difere muito em nosso comportamento e atitudes.
Dia desses fui ao supermercado com meu marido e ficamos impressionados com a moça que estava no caixa, ela nos perguntou se tínhamos 10 centavos e verificando meu marido tirou uma moeda do bolso e viu que não tinha. Empafiosamente a mocinha perguntou: E essa moeda aí é de quanto? Com tudo isso, esqueci de passar uma caixa de lenços que estava na minha mão e aí falei pra ela: Ela me respondeu: Também na sua mão?! Como eu ia passar!!! Quem lê pode dizer que isso não tem a ver com o jeito de ser, mas com educação e até certo ponto eu concordo, no entanto tudo isso me foi dito em tom tranqüilo (o que claro não fez diferença em relação à irritação que senti no momento), mas na verdade percebi que ela não fez por maldade, mas era o jeito dela, não vou julgar, mas tive a impressão que aquela criatura deve ser “entrona” até não poder mais!
Cada um de nós recebe e conhece valores diferentes, e é necessário viver com as diferenças, mas o que não pode ser confundido são nossos direitos e limites. Há pessoas que têm sim língua ferina e não se importam em magoar já dizia o grande Renato Russo: “ Tem gente que machuca os outros, tem gente que não sabe amar”, e assim algumas pessoas não sabem até onde ir, e aí é a nossa hora! É preciso se impor, se impor não implica em ser grosseiro, xingar, mas ser inteligente e firme e deixar claro que a pessoa está invadindo seu espaço! Eu tenho um caso desse na família, na verdade essa criatura chegou na minha família e por uma questão de AMOR eu aturo, suporto enfim convivo.
Quando eu era adolescente eu era muito “sincera” e isso me atrapalhava um pouco, já que as pessoas não gostam no geral de sinceridade, a maior parte das pessoas prefere mentiras que as deixem confortáveis, assim comecei a trabalhar e claro por uma questão de sobrevivência me tornei mais cuidadosa em relação as minhas opiniões e pontos de vista! E aí fui percebendo que tenho engolido bastante sapo...Isso não é de todo mal já que é melhor ser “Pronto no ouvir e tardio no falar” mas ninguém é de ferro, e sabe o que mais notei, que as pessoas exceto as mais próximas nunca percebem quando não gosto de alguma coisa, e isso é ruim porque algumas pessoas se acham no direito de seguirem tomando liberdade pra falarem o que querem.
Jamais em situação alguma devemos tecer juízo de valores sobre outras pessoas e julgá-las colocando em “pauta” o que achamos sobre ela quando isso fere a dignidade dessa pessoa ou de sua família, antes de tomar uma atitude mesquinha e infundada como essa é necessário ponderar se querem comentar coisas maldosas o melhor é procurar quem queira e esteja desocupado para ouvir, lançar qualquer coisa pra qualquer pessoa é o ápice da ignorância. E pra finalizar vale lembrar “Ignorância não tem pátria”(...)
Deus nos fez em sua perfeição, muito diferentes uns dos outros, assim temos caráter e personalidades bastante distintas, essas características são as mais variadas possíveis o que claro difere muito em nosso comportamento e atitudes.
Dia desses fui ao supermercado com meu marido e ficamos impressionados com a moça que estava no caixa, ela nos perguntou se tínhamos 10 centavos e verificando meu marido tirou uma moeda do bolso e viu que não tinha. Empafiosamente a mocinha perguntou: E essa moeda aí é de quanto? Com tudo isso, esqueci de passar uma caixa de lenços que estava na minha mão e aí falei pra ela: Ela me respondeu: Também na sua mão?! Como eu ia passar!!! Quem lê pode dizer que isso não tem a ver com o jeito de ser, mas com educação e até certo ponto eu concordo, no entanto tudo isso me foi dito em tom tranqüilo (o que claro não fez diferença em relação à irritação que senti no momento), mas na verdade percebi que ela não fez por maldade, mas era o jeito dela, não vou julgar, mas tive a impressão que aquela criatura deve ser “entrona” até não poder mais!
Cada um de nós recebe e conhece valores diferentes, e é necessário viver com as diferenças, mas o que não pode ser confundido são nossos direitos e limites. Há pessoas que têm sim língua ferina e não se importam em magoar já dizia o grande Renato Russo: “ Tem gente que machuca os outros, tem gente que não sabe amar”, e assim algumas pessoas não sabem até onde ir, e aí é a nossa hora! É preciso se impor, se impor não implica em ser grosseiro, xingar, mas ser inteligente e firme e deixar claro que a pessoa está invadindo seu espaço! Eu tenho um caso desse na família, na verdade essa criatura chegou na minha família e por uma questão de AMOR eu aturo, suporto enfim convivo.
Quando eu era adolescente eu era muito “sincera” e isso me atrapalhava um pouco, já que as pessoas não gostam no geral de sinceridade, a maior parte das pessoas prefere mentiras que as deixem confortáveis, assim comecei a trabalhar e claro por uma questão de sobrevivência me tornei mais cuidadosa em relação as minhas opiniões e pontos de vista! E aí fui percebendo que tenho engolido bastante sapo...Isso não é de todo mal já que é melhor ser “Pronto no ouvir e tardio no falar” mas ninguém é de ferro, e sabe o que mais notei, que as pessoas exceto as mais próximas nunca percebem quando não gosto de alguma coisa, e isso é ruim porque algumas pessoas se acham no direito de seguirem tomando liberdade pra falarem o que querem.
Jamais em situação alguma devemos tecer juízo de valores sobre outras pessoas e julgá-las colocando em “pauta” o que achamos sobre ela quando isso fere a dignidade dessa pessoa ou de sua família, antes de tomar uma atitude mesquinha e infundada como essa é necessário ponderar se querem comentar coisas maldosas o melhor é procurar quem queira e esteja desocupado para ouvir, lançar qualquer coisa pra qualquer pessoa é o ápice da ignorância. E pra finalizar vale lembrar “Ignorância não tem pátria”(...)
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