Olá Amigos,
Eu fiz um post aí embaixo, contando que estou doentinha e tal e comentai que o possível diagnóstico é EM, mas nem todo mundo sabe o que é, não é mesmo? Quando a gente ouve esclerose, logo acha que tem a ver com esclerose que dá nas pessoas idosas, mas não é a mesma coisa não! Coloquei aqui algumas informações sobre a doença, apenas para que vocês saibam do que estou falando.
Estou ansiosa para passar logo no médico e saber de uma vez oque que eu tenho. No post que comentei sobre esse assunto, falei sobre estar tranquila e talvez quando vocês lerem o que é a doença fiquem chocados...rs....mas é porque eu já tive um longo e intenso momento de desespero em 2004, agora 4 anos depois, mais madura em relação ao assunto, não há mesmo o que eu possa fazer pra mudar então ENTREGO-ME 100% nas mãos de Deus, ele sabe o melhor pra mim :-)
A esclerose múltipla acomete mais de 30 mil pessoas no país e pode comprometer a capacidade motora, sensitiva e cognitiva se não tratada.
Crônica, a doença atinge o comando do corpo, o sistema nervoso central. É caracterizada pela inflamação da mielina - bainha que reveste e protege as fibras nervosas -, o que ocasiona o início dos sintomas como visão borrada, fadiga, fraqueza, formigamento nos braços e nas pernas, incontinência urinária ou fecal e dificuldades na fala.
- É normal a pessoa acordar com o braço dormente, sentir a dor por alguns dias e pensar que é apenas uma conseqüência de ter dormido em cima do braço, mas pode ser a primeira manifestação da esclerose múltipla - diz Sérgio Haussen, presidente da Academia Brasileira de Neurologia e chefe do Setor de Neurologia da Santa Casa.
A esperança dos especialistas para a cura da EM está nos testes dos medicamentos imunomodificadores, na terapia gênica e no uso de células-tronco. Estudos de mapeamento genético que estão em desenvolvimento no país podem ajudar a identificar a característica genética que provoca a doença.
Saiba Mais:
- O que é
Doença neurológica crônica que acomete o sistema nervoso central. É provocada por uma desregulação do sistema imunológico, que em vez de proteger o organismo, acaba atacando a bainha de mielina, revestimento das fibras nervosas, responsáveis pelo comando de funções como coordenação motora, visão, sentidos e cognição
- Tratamento
À base de imunomodulares (controlam os sintomas) e de imunosupressores (reduzem a defesa imunológica defeituosa do organismo e são muito usados para evitar a rejeição de órgãos transplantados). Durante os surtos, os medicamentos mais usados são a cortisona e as imunoglobulinas
- Causas
Desconhecidas. É mais freqüente em mulheres. Os primeiros sintomas começam a aparecer entre os 18 e 50 anos
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